Representaciones “positivas” y “negativas” sobre el éxtasis en un grupo de consumidores en Coimbra (Portugal)
DOI:
https://doi.org/10.20882/adicciones.290Palabras clave:
éxtasis/MDMA, representaciones positivas, representaciones negativasResumen
Se estudian las representaciones ‘positivas’ y negativas’ que tenían sobre el éxtasis una muestra de 223 jóvenes consumidores de éxtasis en la ciudad de Coimbra, reclutados utilizando la técnica de bola de nieve. En el ámbito de las representaciones negativas reseñadas destacan los efectos nocivos sobre el cerebro y entre los positivos destaca el placer asociado al baile. Los consumidores valoran las representaciones negativas sobre esta sustancia pero dan mucha más importancia a las representaciones positivas. La valoración de las representaciones positivas no varía en función de que los consumos sea más o menos frecuentes, se tomen un mayor o menor número de pastillas o si se hace policonsumo. Sin embargo aquellos jóvenes con representaciones sobre el éxtasis más negativas tienen un patrón de consumo menos abusivo. Se discuten las implicaciones preventivas.Citas
Alarcão, M. (2000). (des) Equilíbrios familiares. Coimbra: Quarteto editora.
Andersson, B., Hibell, B., Beck, F., Choquet, M., Kokkevi, A.,
Fotiou, A. et al. (2007). Alcohol and Drug Use Among European 17–18 Year Old Students. Data from the ESPAD Project. Stockholm: The Swedish Council for Information on Alcohol and Other Drugs (CAN) and the
Pompidou Group at the Council of Europe.
Bejerano, J., Lee, L. y Ugalde, F. (1999). Consumo de drogas y percepciones del riesgo derivado en estudiantes de universidades estatales de Costa Rica 1992-1996. Adicciones, 11, 269-278.
Bellis, M., Hughes, K., Bennett, A., Thomson, R. (2003). The role of an international nightlife resort in the proliferation of recreational drugs. Adicciones, 98, 1713-1721.
Botella, J. (2000). Factores de riesgo y protección de carácter social relacionados con el consumo de drogas. Madrid: Ayuntamiento de Madrid. Área de servicios sociales. Plan municipal contra las drogas.
Calado, V. (2006). Drogas sintéticas. Mundos culturais, Música Trance e Ciberespaço. Lisboa: Núcleo de Investigação/ODT/IDT.
Calafat, A., Stocco, P., Mendes, F., Simon, J., Wijngaart, G., Sureda, M. et al. (1998). Characteristics and representation of ecstasy in Europe. Palma de Mallorca: Irefrea.
Calafat, A., Fernández, C., Bellis, M., Montserrat, J., Mendes, F., Hughes, K. et al. (2004). Cultural mediators in a hegemonic Nightlife. Palma de Mallorca: Irefrea España.
Camerotti, A. y Kornblit, A. (2005). Representaciones sociales y prácticas de consumo del éxtasis. Convergencia. 38, 312-333.
Castellana, M. y Lladó, M. (1999). Adolescencia y juventud: prevención y percepción del riesgo al consumo. Revista Española de Drogodependencias. 24, 27-33.
Castro, S. y Godoy, A. (1999). Relación entre dimensiones atribucionales referidas al consumo de tabaco y variables cognitivas y de personalidad. Revista Española de Drogodependencias. 24, 246-264.
Balsa, C., Farinha, T., Urbano, C. y Francisco, A. (2001). Inquérito nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa. 2001. Lisboa: CEOS (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Universidade Nova de Lisboa).
Costa, N. y Marques, R. (2002). Representações Mentais de Substancias Psicoactivas. Toxicodependências. 8, 3-12.
Fortin, M. (1999). O processo de investigação. Da concepção à realização. Loures : Lusociência.
Gallego, E., Hofstadt, C., Estévez, C., López, C. y Castillo, J. (2001), Representación social de la droga: posibilidad de aplicación práctica de un constructo eminentemente teórico.Salud y drogas. 1, 275- 286.
IDT (Instituto da Droga e da Toxicodependência) (2006). Relatório Anual 2005 - A situação do País em Matéria de Droga e toxicodependências. Vol. I. - Informação estatística - 2005. Lisboa: IDT.
Lomba, L. (2006). Consumo de ecstasy em jovens de Coimbra, In: Novas drogas e ambientes recreativos. (pp. 61-169). Coimbra: Lusociência.
López, G. (2007). La representación social de las drogas en un grupo de varones en reclusión en dos centros penitenciarios mexicanos. Anales de psicología. 23, 85-91.
Negreiros, J. (2000). Representações sociais acerca das drogas em crianças do 1.º ciclo do ensino básico: implicações para a prevenção. Toxicodependências. 6, 59-65.
Oliveira, A. (1998). Pertenças sociais e formas de percepção e representação da morte. Psicologia. 12, 115-137. OEDT (Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência) (2001). Relatório Anual sobre a Evolução do Fenómeno da Droga na União Europeia: 2001. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.
OEDT (Ob s e r va t ó r i o Eu r o p e u d a Dr o g a e d a Toxicodependência) (2002). Relatório Anual 2002 sobre a Evolução do Fenómeno da Droga na União Europeia e na Noruega. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.
OEDT (Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência)
(2006). Relatório Anual 2006. A Evolução do Fenómeno da Droga na Europa. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades
Europeias.
Palmer, A., Montaño, J. J. y Calafat, A. (2000) Predicción del consumo de éxtasis a partir de redes neuronales artificiales. Adicciones, 12, 29-41
Peral, J. y Caballero-Reales, S. (1999). Estereotipos hacia los fumadores. Estudio de distintas variables en una muestra de adolescentes. Revista Española de Drogodependencias. 23, 265-283.
Rita, J. (2001). Prevenção de proximidade na sida e toxico-dependência. In: Presidência do conselho de ministros(Eds.), Regime geral da política de prevenção primária das toxicodependências. Documentos (Discussão Pública 18 de Junho – 10 de Agosto). Plano de acção nacional contra a droga e a toxicodependência – Horizonte 2004. (pp.33 – 36). Lisboa: IPDT.
Sierra, D., Pérez, M., Pérez A. y Nuñez, M. (2005). Representaciones sociales en jóvenes consumidores no consumidores de substancias psicoactivas. Adicciones. 17, 349-360.
SPTT (Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodepêndencia) (2002). Informação geral para prevenção das toxicodependências. S.l.: Direcção Regional do Algarve do SPTT.
Vala, J. (1997). Representações sociais – para uma psicologia social do pensamento social. In: J. Vala & M.B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social. (pp. 353-384). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Valentim, A. (1998). Droga e toxicodependência nas representações de párocos e médicos. Análise Social.33, 55-90.
Vastag, B. (2001). Ecstasy experts want realistic messages. The Journal of the American Medical Association, 286, 777.
Zupiria, X., González, A. y Yllá, L. (1999). Cuestionario de creencias de los jóvenes sobre los efectos del alcohol. Revista de Psiquiatría. 26, 1-8.